segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Redação ENEM 2013
A melhor forma de mudar uma cultura ou um hábito de uma sociedade é através da educação. Um político e educador revolucionário conhecido como Gramsci, acreditava que é através dela e da conscientização que pode haver uma mudança de um quadro negativo da sociedade. A Lei Seca, usou da educação e da ordem jurídica para mudar o hábito dos usuários de bebidas alcoólicas.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Tema: A felicidade é uma questão de decisão pessoal?
Proposta de Redação - UFRJ
Título: Ser feliz na caminhada
Após o início da Revolução Industrial e consequentemente a ascensão do
Capitalismo, o mundo está passando por um processo chamado de globalização.
Esse sistema, que preserva o bem material, influencia na concepção de
felicidade do Homem. Hoje, no mundo pós-moderno, a prosperidade material ou o “ter”
do indivíduo é associado a condição de felicidade, o “ser”.
A busca pela felicidade está relacionada com a realização pessoal do Homem. Um
estudante quando é aprovado no vestibular, um trabalhador quando recebe seu
salário ou a conquista do coração de uma amada, são exemplos da luta e escolha
do indivíduo de alcançar seus objetivos e consequentemente, tornam-se cada vez
mais felizes.
O Capitalismo associado a um desejo de obtenção de bens matérias, trouxe, ao indivíduo
contemporâneo, um aprisionamento ao seu trabalho. Pelo desejo da conquista
material, seja um carro ou uma casa, o trabalhador vê-se acorrentado por seus
desejos. É comum, por exemplo, pessoas reclamarem de suas cargas horárias ou
desejarem que o feriado chegue o mais rápido possível mesmo estando nessa dinâmica
para alcançar suas metas.
Em um sistema em que usa dos sonhos de um indivíduo para enriquecer-se, o Homem
deve rejeitar e fugir de todo tipo de exploração e impor limites na busca pela
felicidade, ou seja, ao procurar alcançar seus objetivos, ele não pode
sentir-se infeliz e aprisionado. Logo, não existe caminho para a felicidade, a
felicidade é o caminho.
Após o início da Revolução Industrial e consequentemente a ascensão do Capitalismo, o mundo está passando por um processo chamado de globalização. Esse sistema, que preserva o bem material, influencia na concepção de felicidade do Homem. Hoje, no mundo pós-moderno, a prosperidade material ou o “ter” do indivíduo é associado a condição de felicidade, o “ser”.
A busca pela felicidade está relacionada com a realização pessoal do Homem. Um estudante quando é aprovado no vestibular, um trabalhador quando recebe seu salário ou a conquista do coração de uma amada, são exemplos da luta e escolha do indivíduo de alcançar seus objetivos e consequentemente, tornam-se cada vez mais felizes.
O Capitalismo associado a um desejo de obtenção de bens matérias, trouxe, ao indivíduo contemporâneo, um aprisionamento ao seu trabalho. Pelo desejo da conquista material, seja um carro ou uma casa, o trabalhador vê-se acorrentado por seus desejos. É comum, por exemplo, pessoas reclamarem de suas cargas horárias ou desejarem que o feriado chegue o mais rápido possível mesmo estando nessa dinâmica para alcançar suas metas.
Em um sistema em que usa dos sonhos de um indivíduo para enriquecer-se, o Homem deve rejeitar e fugir de todo tipo de exploração e impor limites na busca pela felicidade, ou seja, ao procurar alcançar seus objetivos, ele não pode sentir-se infeliz e aprisionado. Logo, não existe caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho.
Reacionário.
Gastamos,
trabalhamos, protestamos e reclamamos. Talvez, leitor amigo, você não tenha notado
minha preferência em botar o verbo “gastar” para iniciar esse texto. Basta, então,
olhar para sua vida e o andamento da sociedade atual, que percebemos que esse
primeiro verbo é a base para o andamento do sistema político e econômico contemporâneo.
Sistema no qual, não teve idealizadores ou manifestos, apenas reformadores, que
tiverem o trabalho de dizer o que funciona e o que não funciona. Tudo isso,
lógico, com base empirista. Porém criticar esse sistema não é simplesmente
coisa de inconformados úteis ou intelectuais. Quando fazemos isso, apresentamos
e criticamos o próprio caráter humano que desenvolveu e gerou esse sistema.
Sim, nós queremos o lucro. Queremos ganhar mais do que já temos. Mas isso começou desde muito tempo. A moeda, por exemplo, sempre existiu, ela apenas mudou sua forma – do grão de arroz ao “pedaço de papel”. O que podemos fazer para melhorar a situação é adaptar a forma de organização atual, fazer apenas micro evoluções. Querer revolucioná-lo é ingenuidade – mais para burrice – se notarmos que é algo além de um sistema econômico e sim, o sistema do fruto do caráter humano.
Sim, nós queremos o lucro. Queremos ganhar mais do que já temos. Mas isso começou desde muito tempo. A moeda, por exemplo, sempre existiu, ela apenas mudou sua forma – do grão de arroz ao “pedaço de papel”. O que podemos fazer para melhorar a situação é adaptar a forma de organização atual, fazer apenas micro evoluções. Querer revolucioná-lo é ingenuidade – mais para burrice – se notarmos que é algo além de um sistema econômico e sim, o sistema do fruto do caráter humano.
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