quinta-feira, 4 de julho de 2013

Lutando por um sonho: A revolução de quem ama.

Você dizer que ama é fácil. Você dizer que acredita, também.
Você dizer que é bom é simples. Você dizer que tentou, também.
A prática, na verdade, se tornou utopia. Amar virou um sonho, pois não virou um ato.
Ato de não desistir. Ato de alimentar. Ato de compreender. Ato de acreditar. Ato de confiar. Como seria se  ao invés de falar, fizéssemos? Se ao invés de sonhar, agíssemos? Se ao invés de sentar, ficássemos de pé?
Logo, se não se tornou prática, o fim estará próximo. Quando acaba, a dor é incalculável.
Dizem que o tempo cura, mas sempre deixará cicatrizes.
Antes da prática, fica a teoria. O que é amar? Talvez, seja simplesmente você escolher. Um revolucionário disse para “amar o seu próximo”, mas como fazer isso com alguém que não é “igual a ti mesmo”? Como amar aquele que me faz mal, ou até mesmo o que me faz bem? A resposta está no verbo “escolher”.

Eu escolho você.
Eu escolho não desistir de você.
Eu escolho te perdoar.
Eu escolho me alegrar mesmo em um céu nublado.
Eu escolho a sua chatice, sim! 
Eu escolho os seus defeitos: Eu vou te ajudar!
Eu escolho estar ao seu lado.
Eu escolho não fugir de você.
Eu escolho não te perder.

Depois que você ama, escolhe, alimenta e pratica, o futuro ainda é incerto. Não são todas as coisas liquidas, flexíveis, móveis, abstratas? Por que o amor ainda tem que ser concreto? Por que confiar no incerto, no inseguro?
Somos humanos, somos semelhança de um criador ou somos frutos de um acaso? Veja, as simples perguntas da vida não conseguimos responder: de onde viemos? Para onde vamos? Por que estamos aqui? Logo, por que queremos saber respostas e previsões de algo muito mais complexo que é o amor?
 Escolha sem medo. Ame sem limitações. Pratique seu amor. Lute pelo sentimento. Não se afogue em uma tempestade no meio do mar. Procure, não desista, ouça, confie, vá em frente porque amar é se arriscar.

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